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O Regulamento europeu de Inteligência Artificial (AI Act) estabeleceu um regime normativo garantindo assim o uso ético e seguro da IA. Porém, e tendo em conta o contexto de data centers, ainda é necessário compreender quais os impactos ambientais da sua utilização.
O Regulamento europeu de Inteligência Artificial (AI Act) [1] estabelece um regime normativo para garantir o uso ético e seguro da IA, incluindo a proteção do meio ambiente. No entanto, o enquadramento atual ainda não endereça de forma abrangente os impactos ambientais decorrentes do uso intensivo da IA[2], especialmente no contexto dos data centers[3].
A crescente procura por recursos computacionais imposta pela IA intensificou a necessidade de data centers eficientes e resilientes. Contudo, o aumento exponencial do consumo energético e da utilização de recursos naturais impõe desafios regulatórios e de sustentabilidade.
Face à ausência de regras específicas no AI Act sobre sustentabilidade, o sector pode optar por promover práticas de autorregulação, que pode focar os seguintes pontos:
A adoção de mecanismos de autorregulação implica, também, uma adequada ponderação dos desafios e vantagens inerentes, tais como:
A convergência entre regulação e inovação sustentável será crucial para o futuro dos data centers na era da inteligência artificial. Antecipar as exigências regulatórias e adotar soluções sustentáveis não assegura apenas o cumprimento do quadro normativo aplicável, mas representa também uma estratégia competitiva e um diferencial que o recurso a estas infraestruturas requer.
[5] AI_Climate_and_Regulation_From_Data_Centers_to_the.pdf
[6] Ver abordagem proposta pela Agência Internacional de Energia.