Meticulosos com o que é. Inconformistas com o que pode vir a ser.
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Procuramos pessoas que vão mais longe, que enfrentam o futuro com confiança.
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O Governo publicou, para consulta pública, o projeto de decreto-lei que institui o Mercado Voluntário de Carbono (“MVC”). A pertinência do referido projeto é justificada pelos objetivos de evitar o “greenwashing” na aquisição de créditos de carbono e de aumentar a confiança por parte dos investidores e adquirentes deste tipo de produtos.
A referida consulta durará até ao próximo dia 10 de abril para que se proceda à recolha de contributos por parte dos cidadãos, das empresas e demais players.
Os mercados de carbono têm por objetivo a valorização de projetos, de vários tipos, que transformem a sua capacidade de sequestro de gases com efeito de estufa (“GEE”) em títulos transacionáveis (“créditos de carbono”). Estes mercados permitem, em termos gerais, que as empresas e outras organizações compensem as suas emissões de GEE, deste modo alavancando os seus objetivos internos ESG por via de um contributo relevante ao objetivo global da neutralidade climática.
É propósito desta nota informativa fazer um sumário do que está em causa nestas duas propostas e das principais notas comuns e diferenciadoras entre ambas.
Este projeto deu origem à Lei dos Mercados Voluntários de Carbono, a qual pode ser consultada aqui.
Na sequência da instituição do mercado voluntário de carbono em Portugal, foi introduzido um novo seguro que acompanha a novidade legislativa.