Meticulosos com o que é. Inconformistas com o que pode vir a ser.
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Procuramos pessoas que vão mais longe, que enfrentam o futuro com confiança.
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De acordo com o Portal do Serviço Nacional de Saúde, o número de teleconsultas já estava a aumentar em janeiro e fevereiro deste ano, em comparação com 2019. Com o confinamento obrigatório, as recomendações da DGS e o anúncio da ADSE sobre a sua comparticipação, estes números irão crescer significativamente.
A digitalização está a chegar a todos os setores de atividade e os cuidados de saúde, através da telemedicina, não são exceção. Num contexto em que o confinamento e a distância social se revelam como as principais medidas de combate à propagação do novo coronavírus, a digitalização está a chegar a todos os setores de atividade e os cuidados de saúde não são exceção.
Na Orientação da Direção-Geral de Saúde n.º 010/2010, de 16 de março, com o assunto “Infeção por SARS-CoV-2 (COVID-19) – Distanciamento Social e Isolamento”, recomenda-se precisamente:
“(…)
Devem evitar-se deslocações ao seu médico assistente e deve ser realizado contacto prévio com os serviços de saúde, averiguando alternativas à deslocação (ex. teleconsulta, prescrição de medicação à distância)” (destaque nosso).
O alargamento dos serviços de telemedicina e, de um modo geral, dos meios de comunicação à distância, surgem, assim, como uma reação natural às restrições decorrentes da atual citação de emergência pandémica.
Na presente nota informativa, pretendemos lançar alguns temas sobre esta forma de exercício da medicina, que, não sendo nova, se está a mostrar mais atual do que nunca.