Para Nuno Luís Sapateiro, associado coordenador da área de Seguros da PLMJ, "é essencial que a relação das seguradoras com os seus clientes seja cada vez mais interativa e não se restrinja a meras trocas de recibos de prémios e transferências bancárias".
Quanto ao público alvo deste modelo de seguros, o advogado da PLMJ afirma que se aproximam das "novas gerações ao serem associados ao conceito de justiça social, na medida em que os tomadores dos seguros têm a possibilidade de partilhar o montante dos prémios que não foi utilizado na regularização de sinistros ou doar esse montante para causas sociais que tenham selecionado".
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