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Tiago Mendonça de Castro, sócio e coordenador da área de Imobiliário, escreveu recentemente um artigo de opinião ao Dinheiro Vivo onde analisa alguns dos problemas que o dinamismo do mercado imobiliário têm causado na capital.
"A capital lusa padece hoje, desde logo, de um mercado imobiliário residencial borbulhento e demasiado efervescente, que vai batendo recordes todos os anos e que se vai tornando, progressivamente, inacessível para quase todos os que querem viver no coração vibrante da cidade, onde tudo acontece e onde todos querem (agora!) estar", afirma o advogado.
Ao comparar Lisboa e Nova Iorque para estabelecer um padrão de crescimento geográfico de ambas as cidades, Tiago Mendonça de Castro indica que "as nossas Amadora, Loures e Odivelas não se distinguem muito das suas congéneres Americanas Harlem, Bronx e Queens, zonas massificadas, urbanisticamente pouco acolhedores e, let’s be honest, para onde ninguém quer ir viver."
O advogado aponta o Montijo como uma solução possível para os elevados preços do metro quadro registados em Lisboa e onde "ainda é possível comprar ou construir casas a preços razoáveis e onde, ainda para mais, se vai em breve construir um novo aeroporto, para onde está previsto investimento público para criar novas acessibilidades viárias".
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