Inês Dias Pinheiro, associada coordenadora na área de Tecnologia, Media e Telecomunicações, em declarações ao Jornal de Negócios a propósito da suspensão das atividades da fundação Worldcoin, que se tornou um fenómeno em vários países, por transformar a fotografia da íris num código encriptado, em troca de criptomoedas. A advogada da PLMJ sublinha que "qualquer entidade que use dados biométricos deve conseguir justificar que a utilização desta tecnologia é proporcional e adequada à finalidade", por outro lado, e apesar de as empresas que usam tecnologias disruptivas serem sujeitas a um maior escrutínio, desde logo pela atenção mediática a que estão sujeitas, os cidadãos "devem também poder retirar o consentimento que deram, isto é, sair da aplicação WorldApp, e têm o direito a que os respetivos dados sejam apagados".
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