"Organização Societária e responsabilidade nas sociedades totalmente dominadas" é o título do mais recente artigo do associado coordenador da área de Corporate M&A, João Regadas, publicado na Vida Judiciária.
"Na mente do investidor está, desde logo, a ideia de autonomia patrimonial, e a lógica de separação os investimentos, através da qual se procura que o novo projeto, talvez por ser incerto, não tenha a virtualidade de comprometer a base de sucesso – os investimentos ou atividades já existentes –, caso não se desenvolva dentro do esperado. Procura-se, portanto, criar uma espécie de ring fencing, para que o infortúnio de um desses projetos não contamine os demais.", afirma.
O artigo pode ser consultado na edição de março da Vida Judiciária ou aqui.