José Miguel de Albuquerque, Associado de PLMJ Corporate / M&A e Projetos Internacionais, assinou um artigo de opinião para o jornal Record sobre o adiamento do jogo Estoril Praia x FC Porto, a contar para a Liga Portuguesa de Futebol, resultante das fissuras numa das bancadas do Estádio António Coimbra da Mota.
O Advogado, também membro da Associação Portuguesa de Direito Desportivo, abordou as razões que levaram efetivamente ao adiamento do jogo, bem como sobre os procedimentos a seguir, nomeadamente a data de realização da 2ª parte.
Refere José Miguel de Albuquerque que, “O jogo foi interrompido e adiado por verificação de “causa fortuita ou de força maior” e, nestes casos, nos termos do Regulamento de Competições da Liga Portugal, o jogo deveria completar-se no mesmo estádio e dentro das 30 horas seguintes. Essa regra comporta exceções, sendo uma delas a impossibilidade de realizar o jogo sem colocar em causa a segurança dos agentes desportivos ou espectadores – algo que o Estoril assumiu publicamente após reunião e recomendação das forças de segurança.”
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