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Luís Sáragga Leal, Sócio e Fundador de PLMJ participou, na passada terça-feira, numa conferência no Museu do Oriente que tinha como âmbito a apresentação do Portugal Economy Probe em mandarim. Na sua intervenção, Luís Sáragga Leal sublinhou o potencial das empresas portuguesas enquanto intermediárias entre os grupos chineses e os países da África Lusófona, o Brasil e a América Latina, referindo haver “mais diferenças culturais e linguísticas entre as diferentes regiões da China do que entre Portugal e os países ibero-americanos, ou Angola e Moçambique”.
Segundo o Sócio e Fundador de PLMJ, o investidor chinês, quando decide investir, têm já o financiamento assegurado, facilitando a implementação da decisão. Por outro lado “a pressão do investidor sobre as empresas, em termos de rentabilidade e no curto prazo não existe do lado chinês, porque as operações têm uma componente estratégica e de longo prazo”.
O investidor chinês vê Portugal, de acordo com Luís Sáragga Leal, como “uma plataforma para entrar no mercado europeu e nos países de língua portuguesa e América Latina”, reconhecendo que os chineses não fazem investimento de origem. Ao invés, “compram empresas já maduras, mantendo as equipas de gestão”, apostando, desta forma, nos centros de competência nacionais.
As declarações de Luís Sáragga Leal no Diário Económico e no Observador.