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O renovado edifício do CAM - Centro de Arte Moderna da Gulbenkian – um projeto do arquiteto Kengo Kuma, enquadrado pelo novo jardim desenhado pelo paisagista Vladimir Djurovic – abre portas a partir de setembro com várias exposições e um programa de artes performativas.
É com muito orgulho que a PLMJ e a Fundação PLMJ fazem parte deste grande projeto ao apoiar a Gulbenkian na reabertura de um espaço incontornável e fundamental na arte em Portugal. O protocolo que formalizou esta parceria foi assinado em outubro de 2023, na presença do managing partner da PLMJ, Bruno Ferreira, do presidente executivo da Fundação PLMJ, Eduardo Nogueira Pinto e Nuno Ferreira Morgado, do Conselho de Administração da Fundação PLMJ, e António Feijó, Presidente do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian e Guilherme d’Oliveira Martins, Administrador da Gulbenkian.
Bruno Ferreira: “Foi com muita honra e orgulho que recebemos o convite da Fundação Calouste Gulbenkian para estarmos entre os mecenas fundadores do novo CAM, que é o maior projeto cultural do país em várias décadas e eleva a cidade e Portugal para um novo patamar do ponto de vista da programação cultural, além do projeto arquitetónico absolutamente extraordinário”.
Eduardo Nogueira Pinto: “A Fundação Calouste Gulbenkian desempenha um papel vital nos domínios da arte, do conhecimento e da ciência e este protocolo está também intrinsecamente ligado à história da PLMJ, que há mais de 20 anos criou a Fundação PLMJ, elegendo a cultura como foco da sua atividade mecenática. Hoje é bem visível o papel ativo que a Fundação tem desempenhado na promoção da cultura emergente em Portugal, e nos países de Língua portuguesa, com uma coleção de mais de 1400 obras de mais de 500 artistas e apoio permanente a diversas entidades e iniciativas culturais. Este apoio à Gulbenkian é também o reflexo e o reiterar do compromisso da Fundação PLMJ com a cultura e a comunidade”.
Como anunciado agora pela Gulbenkian, o CAM abrirá ao público a 20 de setembro de 2024, após uma profunda remodelação da autoria do arquiteto japonês Kengo Kuma. Rodeado por um magnífico jardim aberto à cidade, concebido pelo arquiteto paisagista Vladimir Djurovic, o Centro alberga uma significativa coleção de arte moderna e contemporânea portuguesa, bem como obras de artistas internacionais.
Mais informações no site da Gulbenkian
(Imagem © KKAA)