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A PLMJ e a Fundação PLMJ acabam de assinar um protocolo com a Gulbenkian, tornando-se mecenas fundadores do novo Centro de Arte Moderna (CAM).
O protocolo que formaliza esta parceria foi assinado por Bruno Ferreira, managing partner da PLMJ, Eduardo Nogueira Pinto, presidente executivo da Fundação PLMJ, Nuno Ferreira Morgado, do Conselho de Administração da Fundação PLMJ, António Feijó, Presidente do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian e Guilherme d’Oliveira Martins, Administrador da Gulbenkian.
Bruno Ferreira: “Foi com muita honra e orgulho que recebemos o convite da Fundação Calouste Gulbenkian para estarmos entre os mecenas fundadores do novo CAM, que é o maior projeto cultural do país em várias décadas e eleva a cidade e Portugal para um novo patamar do ponto de vista da programação cultural, além do projeto arquitetónico absolutamente extraordinário”.
Eduardo Nogueira Pinto: “A Fundação Calouste Gulbenkian desempenha um papel vital nos domínios da arte, do conhecimento e da ciência e este protocolo está também intrinsecamente ligado à história da PLMJ, que há mais de 20 anos criou a Fundação PLMJ, elegendo a cultura como foco da sua atividade mecenática. Hoje é bem visível o papel ativo que a Fundação tem desempenhado na promoção da cultura emergente em Portugal, e nos países de Língua portuguesa, com uma coleção de mais de 1400 obras de mais de 500 artistas e apoio permanente a diversas entidades e iniciativas culturais. Este apoio à Gulbenkian é também o reflexo e o reiterar do compromisso da Fundação PLMJ com a cultura e a comunidade”.
António Feijó, presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, diz que esta parceria “é um passo importante para aumentar o impacto das iniciativas culturais e artísticas do novo CAM, promovendo o acesso a novos públicos. Parceiros como a PLMJ contribuem para a missão da Fundação de divulgar a arte contemporânea, apoiando novos artistas e a cultura em Portugal”.
O novo CAM abre portas no próximo ano.