Meticulosos com o que é. Inconformistas com o que pode vir a ser.
Conheça a equipaSubscreva a newsletter PLMJ para receber informação, alertas e novidades sobre as suas áreas e setores de interesse.
Procuramos pessoas que vão mais longe, que enfrentam o futuro com confiança.
Meticulosos com o que é. Inconformistas com o que pode vir a ser.
Conheça a equipaSubscreva a newsletter PLMJ para receber informação, alertas e novidades sobre as suas áreas e setores de interesse.
Procuramos pessoas que vão mais longe, que enfrentam o futuro com confiança.
Volvidos pouco mais de 30 dias desde que foi decretado, pela primeira vez, o estado de emergência e conhecidas as medidas do Governo para conter a transmissão do (cada vez menos) novo coronavírus, começamos finalmente a ver alguns sinais de evolução positiva em termos de mitigação da pandemia.
Finalmente, porque parecem estar criadas as condições para que tal aconteça, o tema de fundo parece cada vez mais ser o do “alívio” – cauteloso e progressivo – das restrições. Um cenário que, até há poucas semanas era muito pouco plausível e sugeria antes um “aperto” das medidas, incluindo um confinamento sem fim à vista, para mitigar um pico que, sabemos agora, poderá já ter passado, ao invés de se verificar, dizia a DGS para “nunca antes, provavelmente, do mês de maio”.
Na realidade, no atual contexto, quaisquer projeções sobre matérias de saúde pública serão sempre ingratas e a cautela das autoridades portuguesas em fazer relatos otimistas é, naturalmente, compreensível e até desejável. Esta narrativa prudente, que produziu efeitos muito positivos do ponto de vista sanitário, teve um mérito económico que é extraordinariamente importante para um país como Portugal, que, pós-crise das dívidas, tem a agradecer a sua retoma, em larga escala, ao setor do turismo e do imobiliário.
Leia aqui o artigo de opinião de Francisco Lino Dias, sócio na área de Imobiliário, Urbanismo e Turismo da PLMJ.