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Duas dezenas de empresas apontam os aspetos positivos e negativos da experiência de trabalho remoto durante o período de confinamento.
Nuno Ferreira Morgado, sócio e coordenador da área laboral na sociedade de advogados PLMJ, concorda que “foi uma experiência aguda e intensa, previsivelmente única e irrepetível”. Aposta que “o futuro modelo não será nem voltar ao que existiu nem ter 100% em teletrabalho, mas antes adotai’ um modelo 11 íbrido que seja flexível para responder às exigências das organizações e aos interesses dos colaboradores”.
Segundo um inquérito realizadopelo INE e pelo Banco de Portugal, na primeira quinzena de junho quase metade (47%) das empresas portuguesas continuou a recorrer a horários desfasados e ao teletrabalho, que deixou de ser obrigatório no início do mês, exceto para quem tem filhos com menos de 12 anos. E10% das inquiridas tinham mesmo mais de 75% do pessoal à distância.
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