Tiago Cortes, Sócio de PLMJ Laboral, fala ao jornal Público sobre a suspensão dos trabalhadores do Novo Banco que tenham recusado a rescição amigável proposta por aquela entidade. Tiago Cortes revela que "Se for vedado o acesso, será uma violação do dever de ocupação efectiva (...) a única circunstância em que uma empresa pode impedir o acesso, sem o acordo do trabalhador, é no contexto de um despedimento colectivo e já na fase da decisão final."