Chegamos ao final de 2021 com a Assembleia da República dissolvida e um Governo que permanece em funções sem um Parlamento fiscalizador da sua atividade que passa, entre outras, pela execução de um Plano de Recuperação e Resiliência. As eleições legislativas antecipadas foram marcadas para 30 de janeiro pelo Presidente da República. Quais os limites à governação neste contexto? Que país temos para oferecer aos investidores? A análise é de Tiago Duarte, sócio na área de Público da PLMJ e Pedro Lomba, sócio da área de TMT da PLMJ.