Ao longo da História houve quem achasse que a empatia era uma espécie de fraqueza, de tentação humana. Os historiadores debatem-se sobre o dilema se é realmente possível chegar a compreender o ator histórico se não sentirem empatia com ele, mesmo com os vilões do mundo. Depois da pandemia, apregoa-se a empatia como pilar das relações humanas e até profissionais, mas a história está carregada de exemplos em que apregoamos a empatia, mas praticamo-la pouco e menos ainda como ferramenta de uma tão necessária autocrítica. O lado B da empatia ou uma reflexão realmente construtiva sobre as virtudes e os vícios do termo, à luz da História e da Filosofia.
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