Hugo Rosa Ferreira, Sócio e Coordenador de PLMJ Financeiro e Bancário, escreve ao Público sobre as responsabilidades do Banco de Portugal no caso BES e no incumprimento das suas funções de supervisão e intervenção corretiva no período entre outubro 2013 e julho 2014. O facto de não se terem aplicado quaisquer medidas preventivas, a não ocorrência de uma suspensão ou substituição de membros dos órgãos de administração do BES ou o facto de não se ter em momento algum designado uma comissão de fiscalização são alguns dos exemplos referidos por Hugo Rosa Ferreira. Segundo o Advogado “Nesse período, não só o Banco de Portugal e o Senhor Governador tinham conhecimento das irregularidades que vinham sendo praticadas pela administração do banco, como dispunham de ferramentas conferidas por lei que eram mais do que adequadas a prevenir e corrigir o que se sabia estar a acontecer no BES.”
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